Recentemente, eu estava na casa de um amigo quando decidi que era hora de fazer minha confissão. Eu estava pensando nisso há um tempo e não tinha certeza de como dar as notícias. Mas depois do jantar, respirei fundo e deslizei para ela, a cabeça pendurou -se.
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Você sabe, eu disse. Eu tenho pensado um pouco. Ela se virou para mim, sobrancelha levantada, toalha de prato na mão.
E?
Bem, eu decidi que as coisas simplesmente não estão funcionando, eu admiti. Não estou feliz. Eu não acho que isso seja para mim.
I was referring to the yoga class we’d been attending together for the better part of a year. She’s a dear friend, and one of many people I know in my Colorado hometown who swear that yoga changed their lives—and are equally certain that it will change mine, too. Whenever I’d open up to her about my anxiety, depression, tight hips, achy back, or any other malady, her answer would always be the same: You know, you really should try yoga.
Durante anos, eu simplesmente revirava os olhos. Aqui vamos nós de novo, eu acho, me preparando para a palestra e a sensação frustrante de que não estava sendo ouvido.
Só porque o yoga funcionou para você não significa que funcione para mim, eu a lembraria. Mas, eventualmente, durante um mês particularmente estressante no trabalho, ela me desgastou. Eu estava ansioso o tempo todo e desesperado para administrá -lo. Talvez ela esteja certa, pensei em um momento de fraqueza. Talvez valha a pena tentar essa coisa de ioga.
Tudo bem, eu disse a ela. Eu daria uma chance. E eu fiz. Mas, com o passar dos meses, os benefícios frequentemente elogiados do yoga-um maior senso de calma e equanimidade, sono melhor, menor estresse, taxas reduzidas de lesão-permaneceram ilusórias. E confie em mim, não foi por falta de tentativa.
Uma breve ladainha de todos os Svyogas que falharam em mim
Quando finalmente concordei em experimentar o Yoga, minha amiga me deu um código promocional para uma semana livre de aulas em seu estúdio. Na época, eu era um escritor freelancer subempregado que morava no porão de uma casa degradada com um cara que conheci na faculdade e três outros caras que conhecemos no Craigslist. Eu quase não tinha dinheiro e era um otário por coisas gratuitas. Por isso, resolvi espremer o benefício máximo desse súbito ganho e ir às aulas de ioga por sete dias seguidos.
Each class was different. The first involved doing yoga poses while pumping dumbbells to high-powered pop music. During another, the instructor played aggressive hip-hop and pranced around shrieking, Work that booty! to hapless participants. In Wednesday’s class, the teacher played the harmonium and encouraged us all to join her in a wheedling, half-hearted chorus of This Little Light of Mine. I don’t remember much about Thursday except that some shirtless dude in the back row seemed to spend the entire class doing maddeningly perfect handstands. Every time I glanced in the mirror, I could see his sweaty, upside-down six-pack in my peripheral vision. By the end of our first cycle of Sun Salutations, I hated him. By the end of the second, I was fantasizing about accidentally knocking him over during my next three-legged Downward Dog.
My last class of the week was actually quite nice. It was a more traditional vinyasa, flowy and meditative. The teacher still used too many Sanskrit words for my liking—a practice that has always struck me as show-offy and appropriative —but the movement itself was…fine. Still, by then it was too late. Just walking into the studio left me feeling itchy and irritable. I couldn’t wait for the week to be over.
Later, I tried taking a yoga class at my academia de escalada , esperando que fosse mais focado no treino. Em vez disso, o instrutor aumentou a poética sobre os ciclos e horóscopos da lua e queimou uma quantidade de incenso que teria enviado um sofredor de asma diretamente para o pronto -socorro. Eu tentei yoga quente, o que me deixou irritado e desidratado. tentei Yoga na cobertura , the best part of which was the mimosa that was served after. And, finally, I tried showing up religiously to that yoga class with my friend, twice a week, for months. But it never did stick.
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Quem ioga não serve
Eu tenho vários amigos que parecem derivar enormes benefícios do yoga. Muitos são pessoas para quem o amor pelo exercício não vem naturalmente, ou cujos corpos estão se cura de algum tipo de trauma físico ou emocional. Para eles, os estilos mais lentos e gentis do yoga são uma ótima maneira de encontrar movimento sem a intensidade intimidadora de um exercício cardio ou de levantamento de peso. Isso é algo que eu posso definitivamente apreciar.
Mas meu relacionamento com o exercício é diferente. Sou uma pessoa de alta energia e alta ansiedade e preciso me mudar muito para ficar sã. Como tal, fico mais feliz quando passo meu tempo livre bombeando ferro na academia ou martelando milhas em trilhas locais . Sei que também existem aulas de ioga intensas e focadas na força por aí, mas uma hora de exercício de peso corporal simplesmente não me dá o mesmo alto que uma longa sessão na sala de musculação.
If I had infinite time, sure—it would be great to spend an hour burning off energy under a barbell and then a second hour stretching and breathing in a yoga class. But like most working people, I have to prioritize. And if I prioritized yoga, that would mean sacrificing the types of high-intensity workouts that leave me feeling strong, confident, and calm.
Se você é o tipo de pessoa que precisa de muitos exercícios em ritmo acelerado e/ou ponderado para ficar feliz, o yoga simplesmente não o corta. Para alguns de nós, é bom ter o yoga, mas não é essencial. Eu penso nisso como um luxo. Um cada vez mais caro e muitas vezes exclusivo luxo.
Minha outra reclamação sobre ioga é que seus profissionais geralmente atuam como proselitizadores, agindo como se fosse o único tipo de movimento meditativo por aí. Fale com qualquer experiência Alpinista , levantador de poder, dançarino, ou corredor, E você descobrirá que cada um desses esportes depende intimamente da respiração para canalizar o foco, o ritmo e o poder. O yoga não tem o monopólio disso.
No entanto, o evangelismo persiste. Quando digo aos praticantes ávidos que o yoga me deixa ansioso e irritado, eles geralmente me dizem que a resposta é mais ioga. Imagine se as pessoas respondessem a outras distastas com uma receita semelhante. Nunca gostou de brócolis? Coma uma cabeça todos os dias até que você faça. Nunca teve um cérebro para matemática? Torne -se um engenheiro. Sempre odiado correndo? Apenas corra mais. A última vez que tentei dizer a um iogue dedicado para correr mais, ela levantou as sobrancelhas para mim e fez um barulho com nojo. Correr não é para mim, disse ela, encerrando a conversa.
I have seen yoga practitioners turn up their noses at a variety of sports, snubbing them as too striving or too intense. While I agree that movement should be pleasurable and relaxing whenever possible, I reject the idea that yoga is the only way to achieve this. I have certainly witnessed competitive, striving yoga (see: sweaty shirtless man doing handstands in beginner class). And, on the other end of the spectrum, I’ve seen CrossFit fanatics throw tires around with egoless, enlightened ease.
Como qualquer coisa, não é o que você faz, mas como você faz. Se você gosta de algo e se propõe a praticá -lo com intuição, intenção e abertura, pode encontrar um senso de fluxo meditativo. Não importa se essa coisa é o Warrior 2 em uma montanha ou um levantamento terra de 300 libras em uma garagem suja. Existem mil maneiras de usar o movimento para acalmar a mente. Existem mil maneiras de esticar seus músculos e seus limites. Yoga é uma maneira. Mas não é o único caminho.
O que eu gostaria que tivesse sido diferente na minha experiência de ioga
I know exactly one yoga instructor who explicitly acknowledges that yoga is just one of many ways to meditate in motion. A friend of mine, she teaches a yoga class at a local rec center that I attend now and again, mainly to support her. It’s only nine bucks and most of the participants are over the age of 65.
We try new things and we laugh a lot. The classes are simple, challenging, and fun. They don’t pretend to be anything other than what they are. I enjoy the camaraderie, but not the yoga. Sometimes, though, I wonder if I would feel differently if I had been introduced to her class sooner.
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Quando comecei a ir à terapia há mais de uma década, a mãe de um amigo me sentou e compartilhou alguns conselhos. Corey, disse ela, encontrar um bom terapeuta é como encontrar um sutiã: você precisa encontrar um estilo que você goste, ele deve ser o ajuste certo e precisa parecer solidário.
Eu gostaria de ter recebido essa orientação quando se tratava do Yoga. Muitos instrutores pensam que sua abordagem é melhor ou se defende como mentores espirituais ou gurus onisciente. Mas a realidade é que eles são apenas pessoas. E, como todas as pessoas, elas são extremamente variáveis e imensamente falíveis. Só porque eles estão falando na frente da sala não significa que eles estão certos - e não significa que o caminho deles reflete o yoga como um todo. Eu gostaria de saber disso mais cedo. Eu gostaria de ter sido avisado para comprar mais intencionalmente para uma prática ou estúdio que funcionou para mim.
Como é, acho que saí de algo ainda mais valioso da minha experiência de ioga: um forte conhecimento de quem eu sou e que tipo de movimento eu preciso ser feliz. Eu sei que isso não é ioga - pelo menos não tecnicamente - e estou em paz com isso. Só espero que, com o tempo, meus amigos de ioga também sejam.
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Sobre o nosso colaborador
Corey Buhay é um escritor e editor freelancer com sede em Boulder, Colorado. Você pode ler o trabalho dela em Backpacker , Escalando , e Fora , entre outras publicações.
