Culpe Jennifer Aniston. Desde que ela iluminou a tela como Rachel nos anos 90, ela tem sido um farol de inspiração para mim. Jen e eu somos a mesma idade, embora, ao contrário de mim, ela permaneceu esculpida com uma aura invejável de serenidade. Seu segredo, ecoou repetidamente em entrevistas, inclui a prática do yoga.
For many years, my idea of wellness meant going to the gym’s spin class and getting my heart rate dangerously high while someone barked at me to tackle the mountain with ACDC blasting at unhealthy decibels. The music, the dark room, and the manic exercise delivered an incredible workout while drowning out whatever troubles I carried, at least for the duration of the class.
Enquanto pedalava furiosamente, eu assistia aos estudantes de ioga passear, tapetes na mão, com uma calma tranquila que despertou meu interesse. Eles pareciam operar em um comprimento de onda diferente.
Then four years ago, a fellow spinner and spry woman in her 60s coaxed me into attending my first yoga class. With no darkness or blaring tunes to hide behind, the room felt painfully quiet. We sat cross-legged in Sukhasana, focused on our breathing, and then brought our palms together in anjali mudra . I thought, This is easy enough.
Então fomos instruídos a entrar em uma estocada baixa. Todo mundo ao meu redor parecia manifestar sem esforço o pé para frente, enquanto eu precisava fazer várias balas. A partir daí, o ato aparentemente simples de levantar minhas mãos, inclinar -se um pouco, e respirar fundo me fez cair em um pânico trêmulo. Meu joelho aterrado doía de sua tête-à-tête com o tapete e um sério surto de síndrome do impostor.
Although I felt clumsy and stiff in yoga, I am a competitor at heart. (That alone shows you why I need yoga.) So I made it a point to come to class twice a week. Each time it was hard. The poses I awkwardly practiced began shifting my body—conditioned to move fast and hard—to spaces that were quiet and slow.
No final de uma dessas primeiras savasanas, eu me vi engolido em soluços altos e incontroláveis. O instrutor se aproximou e colocou a mão no meu ombro, enquanto meu corpo pesava e o raneco espalhou meu tapete. Isso acontece com mais frequência do que você imagina, ela sussurrou. Meu constrangimento deu lugar a uma sensação mais leve de calma.
Seis meses depois, quando o mundo fechou, eu não tinha mais acesso a uma bicicleta e não estava disposto a usar meu fundo de dia chuvoso para comprar um Peloton. Meu regime de exercícios desapareceu.
Lembrando a surpreendente falta de peso espiritual que essas sessões anteriores haviam fornecido, eu tive várias arremessos transitórios com ioga. Eu seguia as instruções encorajadoras de um instrutor de ioga no YouTube, sabendo que meus movimentos não se pareciam com a dela. Eu tentaria pose de árvore, parabenizando -me quando não bateu na lâmpada da sala enquanto meu Golden Retriever assistiu com grave preocupação. A paz induzida por uma criança às vezes fazia uma participação especial, confirmando que Jen e todos os outros entusiastas do yoga haviam acertado algo certo.
But with life moving at full throttle again, I’ve largely returned to my pre-yoga ways. That post-yoga serenity is still tempting, although I’m more inclined to go to a hard spin class than roll out my yoga mat.
Como participante ativo de nossa cultura de vida útil, acho mais fácil pensar melancolicamente sobre os efeitos positivos de uma prática regular de ioga do que se comprometer totalmente a estar presente. O yoga exige um alinhamento da mente e do corpo, enquanto a rotação me permite sair e suar. Eu posso pedalar através da dor como um maníaco, sem pensar no mundo. A rotação é menos sobre aceitar e mais sobre escapar.
Ainda assim, eu nunca guardei meu tapete fora de vista. Mesmo que esteja apenas coletando poeira, está presente e disponível, um lembrete simples de que, mesmo em meio ao ritmo agitado da vida, meu eu de 53 anos às vezes precisa de uma dose de equilíbrio e a capacidade de canalizar a aparente serenidade de Jen, uma posa de cada vez.
